Ao chegar ao Wako fomos imediatamente ver a casa do primo Quim, como tínhamos prometido. A quinta onde se situa a casa é grande e a localização, na base de uma rocha enorme, é perfeita! Um lugar lindo!
O Quim tinha reservado hotel para nós, mas quando lá chegamos pensamos em fugir - hotel spa, 5 *, com um preço a condizer. Contudo, ficamos agradávelmente surpresos, não era tão caro como parecia, provávelmente porque o Wako não é própriamente um destino turístico. Era extremamente confortável, melhor ainda tinha wi-fi, excelentes caipirinhas e o restaurante foi um dos melhores que encontramos na viagem. O único problema foi que só serviam buffet, e o Mike, que estava doente, pagou 40$ por um prato de caldo verde. Culpa dele, quem mandou ficar doente? Para compensar, eu comi provávelmente os meus 40$, e 60% dos dele em sobremesas!
No dia seguinte, fomos visitar a Lupupa lodge, muito bonita mas ainda nao inaugurada. O Mike mal viu a rocha ao lado já não queria partir. Tirou fotos de todos os ângulos para futuras férias totalmente dedicadas ao alpinismo.
O plano era ir ao Huambo e daí ao Lubango. Contudo, não sabíamos nada sobre as estradas. Decidi ligar ao Luís pois não havia ninguém que soubesse melhor que ele, que vive no Lubango mas trabalha no Huambo. Aconselhou-nos a não ir pela Caconda, a estrada tem crateras e corríamos o risco de perder o carro dentro de uma delas, que fossemos por Quilengues. Olhamos para o mapa e a única maneira de chegar a Quilengues era tomar a estrada do Alto Hama para o Lobito e depois descer pela estrada que liga Benguela ao Lubango. Decidimos por isso, não ir ao Huambo, para não termos de voltar atrás.
Na região do Alto Hama vimos o morro do Lubiri e o Moco e mais uma vez pensei que teria de deixar o Mike por ali e apanhá-lo no regresso. Nessa altura o Luís ligou e descobrimos que afinal a estrada a que ele se referia era uma feita recentemente, que liga a Caála ao Cubal e termina ao SE de Benguela, apanhando a tal estrada para o Lubango por Quilengues. Sempre teríamos de ir ao Huambo afinal, tanto mais que o Luís estava a caminho do Huambo e queria ver-nos.
O Huambo está ainda cheio e cicatrizes da guerra, mas o espírito de reconstrução é muito forte e já se notam as melhoras. Achamos o Huambo muito caro, foi um dos hotéis mais básicos e mais caros da viagem. Já o jantar com o Luís, que quase não aconteceu por causa de um problema que ele teve, foi excelente, num restaurantezinho Português, onde ele é cliente assíduo.
Saímos da cidade no dia seguinte de manhã, com uma grade de Cuca preta oferecida pelo Luís - director comercial a fazer golpe publicitário...lol!
O Quim tinha reservado hotel para nós, mas quando lá chegamos pensamos em fugir - hotel spa, 5 *, com um preço a condizer. Contudo, ficamos agradávelmente surpresos, não era tão caro como parecia, provávelmente porque o Wako não é própriamente um destino turístico. Era extremamente confortável, melhor ainda tinha wi-fi, excelentes caipirinhas e o restaurante foi um dos melhores que encontramos na viagem. O único problema foi que só serviam buffet, e o Mike, que estava doente, pagou 40$ por um prato de caldo verde. Culpa dele, quem mandou ficar doente? Para compensar, eu comi provávelmente os meus 40$, e 60% dos dele em sobremesas!
No dia seguinte, fomos visitar a Lupupa lodge, muito bonita mas ainda nao inaugurada. O Mike mal viu a rocha ao lado já não queria partir. Tirou fotos de todos os ângulos para futuras férias totalmente dedicadas ao alpinismo.
O plano era ir ao Huambo e daí ao Lubango. Contudo, não sabíamos nada sobre as estradas. Decidi ligar ao Luís pois não havia ninguém que soubesse melhor que ele, que vive no Lubango mas trabalha no Huambo. Aconselhou-nos a não ir pela Caconda, a estrada tem crateras e corríamos o risco de perder o carro dentro de uma delas, que fossemos por Quilengues. Olhamos para o mapa e a única maneira de chegar a Quilengues era tomar a estrada do Alto Hama para o Lobito e depois descer pela estrada que liga Benguela ao Lubango. Decidimos por isso, não ir ao Huambo, para não termos de voltar atrás.
Na região do Alto Hama vimos o morro do Lubiri e o Moco e mais uma vez pensei que teria de deixar o Mike por ali e apanhá-lo no regresso. Nessa altura o Luís ligou e descobrimos que afinal a estrada a que ele se referia era uma feita recentemente, que liga a Caála ao Cubal e termina ao SE de Benguela, apanhando a tal estrada para o Lubango por Quilengues. Sempre teríamos de ir ao Huambo afinal, tanto mais que o Luís estava a caminho do Huambo e queria ver-nos.
O Huambo está ainda cheio e cicatrizes da guerra, mas o espírito de reconstrução é muito forte e já se notam as melhoras. Achamos o Huambo muito caro, foi um dos hotéis mais básicos e mais caros da viagem. Já o jantar com o Luís, que quase não aconteceu por causa de um problema que ele teve, foi excelente, num restaurantezinho Português, onde ele é cliente assíduo.
Saímos da cidade no dia seguinte de manhã, com uma grade de Cuca preta oferecida pelo Luís - director comercial a fazer golpe publicitário...lol!
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